
Quem adoça a minha boca terá o meu coração sempre que precisar.
Não estou falando de amor. Estou falando de compaixão. Compaixão pelo próximo. É o amor que mais falta, tanto no mundo lá fora, quanto no mundo das palavras.
Quem amarga a minha boca saiba que envenenado poderei cuspir de volta, para que sinta o sabor destruidor de suas palavras malditas.
Não sei quem está regendo minha orquestra de visão de mundo agora, se sou eu, se é minha mente ou se é tudo junto.
Mas o ser humano vive suas fases, tenta ganhar suas batalhas, mas quando perde uma, nunca mais a esquece.
Batalhas são batalhas, mesmo que sejam dentro de nós mesmos.
Faltam-me palavras para descrever a falta de palavras. Sobram-me sentimentos para dizer o que sinto.
Qual é a verdade? Qual a real verdade? A minha? A sua? A dele? A nossa? Quem sabe da verdade? Qual verdade minha é a mentira sua?
No fim das contas, só quero ser feliz como todo mundo, nem que a felicidade seja a própria busca cotidiana pela felicidade.
E voam as palavras pelo piso branco e virtual.
Voam pela mente, passam pelo tempo, e voltam para a memória.
Não estou falando de amor. Estou falando de compaixão. Compaixão pelo próximo. É o amor que mais falta, tanto no mundo lá fora, quanto no mundo das palavras.
Quem amarga a minha boca saiba que envenenado poderei cuspir de volta, para que sinta o sabor destruidor de suas palavras malditas.
Não sei quem está regendo minha orquestra de visão de mundo agora, se sou eu, se é minha mente ou se é tudo junto.
Mas o ser humano vive suas fases, tenta ganhar suas batalhas, mas quando perde uma, nunca mais a esquece.
Batalhas são batalhas, mesmo que sejam dentro de nós mesmos.
Faltam-me palavras para descrever a falta de palavras. Sobram-me sentimentos para dizer o que sinto.
Qual é a verdade? Qual a real verdade? A minha? A sua? A dele? A nossa? Quem sabe da verdade? Qual verdade minha é a mentira sua?
No fim das contas, só quero ser feliz como todo mundo, nem que a felicidade seja a própria busca cotidiana pela felicidade.
E voam as palavras pelo piso branco e virtual.
Voam pela mente, passam pelo tempo, e voltam para a memória.
Danilo Moreira
Gostou do blog? Então, não o perca de vista. Assine o feed, adicione nos seus favoritos ou seja um seguidor. Obrigado pela visita ao Ponto Três!
FOTO:
FOTO:
http://marcelohirota.blogspot.com/2009/12/pensamento-solto.html
3 comentários:
maravilha Danilo.
abraços
muito bem colocado os vossos (ou seriam nossos) porques... Talvez a vida seja interrogações, nao com a amargura da dúvida, mas na esperança cotidiana de termos a certeza que nada sabemos e que as pequenas descobertas são felicidade.
Gilson Alves
gilsonalvess.blogspot.com
filosofaram.blogspot.com
A "busca cotidiana pela felicidade" resume a nossa vontade de ser feliz, batalhando como disse dentro nós mesmos, com dúvidas rodeando sonhos e medos.
Boa Danilo!
Cid Silva
palavrascomentadas.blogspot.com
Postar um comentário