Olhe os olhos dos olhares dos olheiros.
Veja a cara de pau dos caras que não vão com a sua cara.
Sinta o sentimento fúnebre de não sentir nada do que mandam sentir.
Mire e atire no ego daqueles que possuem uma caixa de vidro pintado de falso ouro.
Quebre a seqüência desse mundo em decadência.
Beije cada metro quadrado do sentido dos seus sonhos.
Corte o laço de cada passo travado que impede o caminho de seu ponto de ônibus.
Adoce o pote de sal pingado que atirado detona tudo que está à nossa volta.
Destrone as vontades da sua mente confusa e que o confunde a passos cambaleantes.
Erga com imponência os tronos que você conquistou derrubando os capangas do fracasso.
Mostre as fotos e as histórias que você escreveu enquanto pisava nos fantasmas da sua cabeça.
E então, no fim de todas as guerras, todos os bombardeios, todas as traições e todas as atitudes erradas, sempre sobrará um aprendizado.
E é claro, muitas histórias para contar.
E no fim de cada confusão há sempre uma arte a ser mostrada.
E é claro, muitas histórias para contar.
E no fim de cada confusão há sempre uma arte a ser mostrada.
Que a arte da sua vida seja cada vez mais bela, e eterna.
Danilo Moreira
Publicado originalmente no blog "Em Linhas...", em 05 de janeiro de 2008*
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FOTO: http://paulorenatoneto.blogspot.com.br/2009/12/le-parkour.html
* Texto adaptado
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