O corpo que vê o corpo
É o mesmo que na alma se alegra
Quando a luz no fim dó túnel da solidão aparece
E ilumina até a visão das estrelas
O corpo flutua no próprio ego
As mãos percorrem as faces do pedido
Os olhos procuram o que não sabe o que vai encontrar
As palavras se entortam com a onda de desejos
A boca se morde com vontade de repetir.
É o corpo,
que vê o corpo,
que vê o corpo,
que vê o corpo,
que vê o corpo...
Danilo Moreira
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FOTO: http://cariocanerd.blogspot.com/2011/01/la-puta-favorita.html
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