
Sinto o peso do dia nublado.
Corroendo-me junto com os pensamentos equivocados.
Cada pecado de madeira arremessada ao meu ombro geram dores que me fazem gritar ao avesso.
E aos raios do sol, quando batem na minha pele, parecem não provocar o mesmo efeito.
A ferrugem precoce de quem vive trocando de prateleiras as bagagens pesadas corrói suas estruturas e compromete a sua rapidez.
A lentidão que consome meus olhos é paradoxo do tempo que corre cada vez mais rápido por baixo dos meus pés.
Penso como deveria levitar com a mágica tão utópica quando as pregadas em livros de auto-ajuda.
Talvez porque só o tempo é que dirá o que eu deverei carregar.
E por onde carregar
Me carregar...
Danilo Moreira
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FOTO: http://cavernadezion.files.wordpress.com/2008/12/peso.jpg
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